Sempre gostei de escrever. Além de achar nossa língua maravilhosa, pela riqueza do vocabulário, expressões únicas e tudo o mais, descobri faz algum tempo que escrever é terapêutico. Para quem escreve e possivelmente para quem lê. Dadas as identificações, as semelhanças com o momento.
Talvez seja assim que pessoas em condições extremamente adversas suportam. Seja em uma prisão, em um leito de hospital quando nosso corpo nos permite pegar em uma caneta ou dedilhar um teclado, náufrago em uma ilha fazendo garatujas na areia ou em uma pedra (essa foi dura não, Chuck Noland).
Circunstâncias à parte, vou fazer um esforço para retornar à essa rotina. Escrever mais, escrever muito, escrever sempre. Assim será. Hasta la vista, baby!
Conseguindo compreender completamente.
ResponderExcluirAJ
De novo novamente
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